sexta-feira, 16 de abril de 2010


O que (não) deve ser...

Era claro como água a situação em que se via. Desastre. Seus planos se classificavam assim. Desistência não era cogitada no início. Foi inevitável. Táticas infindáveis com apenas um propósito: dar sentido aos sentidos. Desastre. Pensava nessa palavra como seu túmulo, ou sua imortalidade. Início e fim. Apostou tudo em suas chances, e continuou provando como sua sensatez pode ser contraditória... Um alto exemplo de fracasso. A prova viva da realidade, ao menos da sua.
0

0 comentários: