segunda-feira, 29 de junho de 2009


Está pra nascer gente mais desprezível do que pessoas limitadas e cegas, porém entramos em uma questão um tanto quanto complexa, pessoas ''cegas'' são mais felizes?
Geralmente não pensamos assim, mas podemos ver em tantos olhos essa sensação, que temos medo, medo de evoluir? medo de ser infeliz? ninguém pensa estar feliz, as pessoas estão felizes. O medo na verdade eu acho que tem a ver com a porcentagem, pois, que ninguém é feliz 100% todo mundo sabe, e por isso as pessoas agem para tê-la na maior porcentagem possível. Então podemos dizer que pessoas que tem maior ''conhecimento'' tem mais medo? e consequentemente pessoas que tem medo são matematicamente mais infelizes ?
Grande tolice! a felicidade não devia ser proporções, e nem olhada de perpectivas de pessoas diferentes, é apenas SER. E enquanto menos formos criados com padrões, mais nos daremos conta disso.
OK! mas ainda não gosto de pessoas limitadas e provei (creio eu) que elas não interferem na felicidade individual.
SEDE de TUDO, já!
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sexta-feira, 26 de junho de 2009


Mais um anúncio em nosso caos...


A morte de Michael Jackson me emocionou de modo que eu não esperava, talvez pelo fato de me deparar com uma realidade: nossos mitos estão acabando.
As pessoas, seus estilos, seus princípios tem uma enorme necessidade de ter como representantes no meio musical, ícones como ele, que era mais que um mero cantor, era e sempre será um pedaço de história, porém agora ele se transferiu para outro lugar, cujo espaço é miseravelmente incompatível ao seu sucesso: os mitos mortos.
Diante de tamanha carência de tais personagens na cena musical e de aparições diárias de ritmos e intérpretes cada vez mais desprezíveis, podemos dizer que a era das realmente grandes estrelas está perto do fim.
Reforcemos nossa memória e não deixemos de nos beneficiar da influência positiva que eles possam despertar, e que essa imagem nunca morra no lugar que agora ela ocupa.
Figuras como ele mantém viva essa imagem que o tempo insiste em apagar.



Isto não é uma homenagem, que fique claro. Apenas não é necessário sermos fãs pra reconhecer certos talentos, e tão pouco idolatrar alguém a nossa vida inteira pra ter o ''direito'' de lembrar dela depois de morta. Tratam da hipocrisia com tanta banalidade, mas no fundo não sabem nem o significado, apenas a usam pra demonstrar superioridade diante de assuntos polêmicos. ADEUS!
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