terça-feira, 9 de dezembro de 2008


ainda que muitas vezes diante do inevitável, nos sentirmos, ou mesmo tentarmos ser, um pouco menos mortos do que as pessoas lá fora, reguladas por seus relógios, suas carreiras, seus carros, sua rede de relacionamento, pela pressão de suas famílias, enfim, nos tornarmos menos vulneráveis nestas batalhas de compra e venda, menos apegados a um estilo de vida de rotinas frias e conveniências. Já é mais do que tempo de superarmos nossas tempestades, nossas limitações, nossas âncoras e voltarmos a sentir o ar, sermos bem mais nós, bem mais nossas vontades. Mesmo que o tempo e a vida insistam em cuspir de volta nas nossas faces essas coisas que tanto odiamos e combatemos. Nós não vamos esfriar. Nunca.
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